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lendas urbanas

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lendas urbanas



A Mulher da Estrada

Essa também é muito conhecida, seu surgimento ocorreu em meados dos anos 50/60 devido ao grande crescimento de rodovias que se deu nesses anos. Na maioria das vezes, a lenda fala de uma mulher loira (que pode ser trocada por uma índia ou prostituta) que fica na beira da estrada pedindo carona para os motoristas que passam, quando um resolve parar (muitas vezes caminhoneiros) ela conduz a pessoa até um cemitério próximo, chegando lá a bela mulher desaparece deixando o motorista sem entender nada, logo depois ele a reconhece na foto de uma das lápides. Em outras versões ela simplesmente desaparece dentro do próprio veículo, depois o motorista descobre pelos moradores das redondezas que a moça havia sido atropelada há muitos anos naquela mesma estrada. Algumas vezes, antes de desaparecer, o espírito da mulher pede ao motorista que ele construa uma capela no lugar onde ele a encontrou para que assim ela possa finalmente descansar em paz. Há ainda versões em que ela se deita com o motorista que quando acorda no dia seguinte descobre que ela simplesmente desapareceu sem deixar vestígios de sua existência. Uma versão mais sangrenta diz que a loira, antes de desaparecer, seduz o motorista que quando tenta beijá-la, acaba perdendo a língua.

Outras versões dessa lenda se passam em cidades grandes e são protagonizadas por motoristas de táxi, nelas o taxista recebe uma passageira muito bela e jovem, ela pede uma corrida até um cemitério qualquer da região, chegando lá ela dá ao motorista o endereço de sua casa e diz que lá ele irá receber seu pagamento, no dia seguinte, quando o motorista vai receber o dinheiro, o pai da menina lhe diz que é impossível sua filha ter feito essa corrida, afinal, ela havia morrido há muitos anos. O taxista, sem entender nada, fica ainda mais confuso ao reconhecer numa foto a menina que ele conduziu no dia anterior.


O Homem do Saco

Derivada dos mendigos que permeiam todas as cidades, essa lenda é usada pelas mães para assustar os meninos malcriados que saem para brincar sozinhos na rua. De acordo com ela, um velho malvestido, e com um enorme saco de pano nas costas, anda pela cidade levando embora as crianças que fazem "arte". Em algumas versões, o velho é retratado realmente como um mendigo, outras ainda o apresentam como um cigano; creio que isso dependa da região do país onde ela é contada. Há ainda versões mais detalhadas (entendam como cruéis) em que o velho (mendigo ou cigano) leva a criança para sua casa e lá faz sabonetes e botões com elas.

a loira do banheiro

Essa é sem dúvida a lenda mais conhecida da lista, já tinha ouvido diversas versões diferentes em diversos estados diferentes (já morei em Minas Gerais, São Paulo, Alagoas, Bahia e Espirito Santo, sou cigano mesmo rsrsr...) dessa mesma lenda, mas no final, a base era quase sempre a mesma. Uma aluna (algumas vezes uma professora) loira e muito bonita que aparece nos banheiros dos colégios assustando os estudantes que matam aula. Uma constate em todas as versões é o algodão, a Loira está sempre envolta nele, ou com ele saindo de suas feridas, olhos e ouvidos. Algumas versões a retratam como um professora que foi assassinada por alunos revoltados, que não satisfeitos, a torturaram fazendo cortes profundos em sua pele e enfiando algodão nas feridas. Em outras versões ela é uma aluna que morreu no banheiro da escola enquanto matava aula (às vezes devido a um escorregão que terminava com sua cabeça na privado, outras vezes ela morria sufocada com um mau cheiro que saía do ralo, bizarro mesmo!), após sua morte, seu espirito passou a ficar vagando pelos banheiros assustando os alunos que matam aula como ela fazia, nesse caso o algodão é referente aos tufos que os médicos enfiam no nariz, boca e ouvidos dos mortos por conta das secreções post mortem. Há ainda quem diga que pode-se invocar a Loira do Banheiro dando descarga três vezes, depois chutando o vaso uma vez e por fim virando-se rapidamente para o espelho.
a bruxa do espelho

A Bruxa do Espelho nas férias de verão,4 amigas(raquel,patrícia,izabella e mariana)foram para o sítio dos pais de raquel.chegando lá arrumaram as coisas e ficaram conversando perto da piscina. mariana disse que tinha ouvido falar na lenda da bruxa do espelho.quando de repente começou a chover e elas foram jogar baralho.lá pras 8h da noite,elas decidiram fazer uma aposta quem perdesse a aposta de baralho ia ter que falar na frente do espelho 3 vezes a palavra BLOODMERRY(bruxa do espelho).izabella perdeu e foi ao banheiro falar,morrendo de medo.assim que izabella falou 3 vezes a palavra BLOODMERRY mariana e raquel bateram na porta e izabella saiu do banheiro morrendo de medo. quando as férias acabaram,as quatro amigas foram embora do sítio e depois de uma semana foram para a escola. na hora do intervalo da aula izabella foi ao banheiro retocar a maquiagem.quando de repente ela viu no espelho uma sombra passando por trás dela com uma faca e rapidamente.quando izabella foi tentar sair do benheiro, a porta estava trancada e ela começou a gritar,quando veio a maldição...e matou-a.depois as amigas foram procura-la e só viram o seu corpo deitado no chão do banheiro. a alma de izabella ficou furiosa e resolveu vingar-se das 3 amigas. e izabella conseguiu matar as 3 amigas com prazer.e agora a alma dessas 4 amigas rondam pela escola.

vodú

:: Autor: Zé do Caixão Um garoto de mentalidade irrequieta, assim era Jairo. Seus 13 anos pareciam ter sido dedicados à caça de problemas. Na vizinhança, na escola, todos o conheciam e ao pressentirem sua presença preparavam-se: algo com certeza ia ocorrer. Uma característica, no entanto, contrastava com a grande atividade mostrada pelo garoto: era fanático por livros, na linguagem dos amigos, um “rato” de biblioteca. Realmente era capaz de ficar horas folheando velhos manuais de reconhecimento de borboletas, enormes Atlas antigos ou qualquer coisa que chamasse sua atenção. Era um verdadeiro alívio para os pais saberem que Jairo havia ido para biblioteca. O que ninguém havia percebido, no entanto, é que muitas de suas idéias com as piores conseqüências havia saído justamente daquele amontoado de saber. Chegara a montar um para-raio improvisado no barracão do quintal, utilizando velhas pontas de ferro. E, por incrível que possa parecer, o projeto funcionou. Isto é, ao menos metade, pois Jairo esquecera o aterramento. Havia sido pura sorte que durante a tempestade, alguns dias depois não houvesse alguém no local, literalmente destruído. Agora Jairo tinha achado algo mais interessante, que fugia de qualquer ciência: um livro, na verdade um maço de folhas a cerca do vudú caribenho. Imergiu naquele mundo de zumbis e bonecos que representavam pessoas. Fantasiou a possibilidade de ser realmente verdade. Não cogitou por muito tempo; partiu para a prática. Hábil, costurou dois bonecos. Conforme o livro os mesmos deveriam ter algo da pessoa a quem representariam. Conseguiu uma mecha de cabelo da irmã, enquanto ela dormia, e terminou o primeiro boneco. Enquanto dava os retoques no segundo boneco, pensava na segunda vítima. Distraído, acabou perfurando o dedo com a agulha e resolveu terminar por então. Testaria o boneco já pronto, e se não funcionasse ,deixaria o risco de transformar sua mão em almofada para agulhas. Recitou as preces do livro e foi procurar Marina, a irmã mais velha que tanto implicava com ele. Escondido, pegou a enorme agulha e tocou a perna do boneco; a irmã imediatamente olhou para a própria perna, assustada. Jairo percebeu, e enfiou a agulha, fazendo com que a moça gritasse de dor. A mãe acudiu, mas não encontrava nada que pudesse causar tanta dor a filha. Jairo segurava-se para não rir. Na verdade ficara um tanto assustado, pois ,realmente, não queria machucá-la. Mas a imaginar que poderia usar o segundo boneco para representar o namorado de Marina e trabalhar com os dois juntos, não conseguia conter o riso. Saindo de seu esconderijo, sentiu uma forte fisgada no braço, como se um prego tivesse ali entrado. Nada havia. Na perna uma dor ainda mais forte. Era como se estivesse sendo dilacerado. Seu corpo começava a sacudir ,sem controle. A mãe e a irmã ficaram estáticas, chocadas. Jairo consegue ainda raciocinar e corre para o quarto. Era o outro boneco. Tinha seu sangue, do ferimento da agulha. O boneco que sobrara, era ele. Mais não havia mais tempo. Nero, seu pastor alemão havia descoberto o brinquedo e o destroçava, sem perceber seu dono partindo-se a cada dentada.

Freira Isabel e o Dia das Mães "


:: Freira Isabel e o Dia das Mães de Marina Em 1979 eu estudava num colégio de freiras e a Irmã Isabel contou a seguinte história para a turma: No ano de 1977 esta professora resolveu fazer uma atividade, de Educação Artística, para montar o presente do dia das mães com os alunos do Jardim da Infância. Então ela disse: - Tragam grampos de roupas que com eles montaremos um presente lindo para o dia das mães: - Um crucifixo feito destes grampinhos! Naquele instante a aluna Marina ergueu os braços e indagou: - E quem tem a mãe morta pode dar o presente para quem? A freira respondeu: - Pode oferecer para uma pessoa na família que faça o papel de mãe. Por exemplos: o pai, uma tia, etc. A garota comentou: - Eu moro com a minha tia. Mas quero dar um presente para ela quando chegar o Dia das Tias. - Existe o dia das tias? Desta maneira, a mestra falou pensativa: - Bem, no momento, preocupe-se em fazer o seu trabalho artístico com os grampos de roupa, que arrumarei a solução para o seu problema mais tarde. Assim todos os alunos, até mesmo Marina, confeccionaram crucifixos de grampinhos para darem as suas mamães. Numa sexta-feira, faltando dois dias para a comemoração das mães, a professora chegou perto de Marina e explicou: - Tive uma idéia: - Você gostaria de levar este presente até o túmulo de sua mãe? A menina exclamou: - Claro! Então a freira continuou: - Hoje ligarei para a sua tia para explicar a situação e falar que gostaria de acompanhá-la até o cemitério. Desta maneira, no Dia das Mães, a professora foi até o túmulo da mãe de Marina, que deixou o presente na cripta Na mesma noite, Isabel sonhou com uma mulher vestida de azul semelhante à foto da moça da lápide que disse: - Muito obrigada por ajudar a minha filha! - Amei o presente que ela fez, com a sua ajuda, para mim. - Várias mães falecidas sentem falta das orações dos seus filhos no Dia das Mães. Por isto a Freira Isabel até hoje aconselha os filhos que possuem mães falecidas a visitarem seus túmulos nos Dia das Mães. Luciana do Rocio


No Cemitério


A Daniela tinha que ir com a mãe percorrer um longo caminho até ao cemitério para ir levar flores aos avós dela. Como estavam cansadas de tanto andar, resolveram descansar um bocado perto da campa. A mãe estava tão cansada que adormeceu e a Daniela resolveu pôr-se a brincar por ali. Havia um menino que lhe disse. «Olá. Como te chamas?».
«Paulo Manuel, queres brincar comigo?», perguntou o menino. E estiveram por ali algumas horas juntos! Quando a Daniela ouviu a mãe chamá-la para voltarem para casa, despediu-se do menino. No caminho de regresso a casa, a Daniela deu um grito.
Numa lápide estava escrito: «Deus abençoe o Paulo Manuel, falecido a 6 de Abril de 1915». Era um menino com quem a Daniela tinha estado a brincar! A Daniela perguntou à mãe se sabia de alguma coisa sobre esse menino. Ela olhou para ela atónita e confessou que existia umas históris sobre ele: Tinham enterrado Paulo ainda vivo e ele asfixiou dentro do caixão...

Lendas urbanas sobre a escola Base


Vocês se lembram do caso da Escola Base ,ocorrido em 1994 , em que algumas crianças inventaram histórias estranhas sobre os professores ? Naquela época , os donos da escola foram acusados de pedofilia . Mas , depois a justiça provou a inocência deles . Toda esta confusão aconteceu porque a mídia deu crédito excessivo às denúncias de algumas mães de alunos da escola, e a imprensa assumiu a queixa como se fosse fato provado. Vocês se lembram , que na época , um menino falou que conversou com uma nuvem e a sua mãe pensou que esta visão era um efeito de drogas ? Naquele tempo , alguns vizinhos desta escola , afirmaram existir uma explicação sobrenatural para esta visão , mas os investigadores ignoraram as histórias deles . Na época , estes vizinhos afirmaram que aquela casa tinha algo de sobrenatural , pois de noite , sem haver ninguém lá dentro , eles , às vezes , escutavam uns ruídos esquisitos e viam coisas estranhas , como luzes que se apagavam . Também , naquela época , uma funcionária falou para uma vizinha desta escola que , uma vez , quando estava limpando uma sala de aula , viu uma nuvem estranha em sua frente . A mesma funcionária afirmou ter visto um menino falando com uma luz , que quando notou a sua presença desapareceu . Esta moça chegou a dar entrevistas para alguns programas de televisão na época , mas estas suas palavras , com relação aos fatos sobrenaturais , foram ignoradas pela investigação . E você leitor , qual é a sua opinião ? Será que , realmente , houve algo de sobrenatural no caso da Escola Base ?

maria sangrenta


Maria Sangrenta, também conhecida como loira do banheiro, é uma lenda urbana que teve seu início nos Estados Unidos. Existem várias versões sobre ela, mas a mais conhecida conta a história de uma menina que gostava de matar aula e ficava escondida no banheiro de sua escola. Certo dia, essa menina escorregou, bateu a cabeça e morreu e a partir de então ela passou a assombrar banheiros de colégios e a assassinar os alunos que matavam aula como ela fazia. Esta lenda já foi contada na TV na série Sobrenatural e em vários filmes.

Essa história é muito contada entre alunos, principalmente entre crianças de 9 a 11 anos. Muitas dizem não acreditar, mas apesar disso confessam que têm ou já tiveram medo. “Hoje em dia não tenho, mas na época foi assustador. Porém com o tempo, vemos que não passou de uma brincadeira”, explica a estudante Larissa Ferentz.

Os jovens comentam que existe um ritual para chamá-la e esse ritual inclui bater três vezes na tampa do vaso, três vezes na porta do banheiro e puxar três vezes a descarga. Depois, é só ficar na frente do espelho e falar três vezes “Maria Sangrenta”. Logo, ela aparece na sua frente e, de acordo com os alunos, persegue você até conseguir matá-lo.“Ela aparece no espelho e se você não correr ela te mata!”, conta o estudante Vinicius Eckert.

Apesar dessa historia ser muito contada e muitos acreditarem nela, algumas pessoas dizem que essa lenda não passou de uma jogada de marketing do jornalista Orlando Criscuolo para aumentar a venda de seu jornal.

Como essa história é mais conhecida entre as crianças, principalmente nas escolas, os professores dizem que se preocupam com o que os alunos acreditam e passam para eles a idéia de que é uma lenda e não uma realidade que já foi provada.“Mostramos a eles as lendas urbanas como forma de conhecimento e que está no campo da ficção e do folclore.”, diz Luciane Pelanda, coordenadora do Colégio Energia Ativa.

Sendo realidade ou não, essa lenda existe e mexe com a imaginação de muitas crianças e jovens ao redor do mundo.


o boneco assassino


Um grupo de jovens foram para um passeio de escola e era em ema casa mal assombrada.
A casa era enorme e no corredor da casa havia um grande palhaço,eles acharam a casa em que elas iriam passar um mês nela muito sinistra,e eram seis jovens três homens e três mulheres.
A dona da casa disse que havia uma lenda que tinha um assassino por perto e só aparecia de noite, mais eles não acreditaram na lenda que a dona da casa havia contado.
Quando chegou a hora do jantar as pessoas que moravam la na casa disseram que as pessoas que morava antes deles todas morreram,e o assassino deixava um P no rosto das pessoas que ele matava e eles continuaram não acreditando.
Nesta mesma noite eles ouviram um grito eles olharam na casa toda mais não era lá e eles foram dormir mais ou menos tranqüilos mais a dona da casa viu que na hora do grito o palhaço já estava lá.
No dia seguinte quando eles foram dar um passei no jardim eles encontraram um homem morto e como todas as vitimas ele tinha um P no rosto isso que dizer que o assassino voltou.
No dia seguinte eles encontraram um dos homens que já morava lá morto em seu quarto e novamente ele tinha um P no rosto.
Quando o policial estava investigando a casa eles viram que o palhaço tinha um P no rosto igual as vitimas e na lenda dizia que o monstro era um brinquedo.
Uma menina que era do passeio ficou olhando o P do palhaço,no dia seguinte eles encontraram a menina morta no corredor que o palhaço ficae eles viram que o palhaço estava sujo do sangue.
No dia seguinte todas as pessoas que estavam olhando o palhaço estavam mortas só ficou o professor e a professora e a dona da casa,a dona da casa ficou tão assustada que pegou o palhaço e jogou ele no fogo.
Quando ela ia dormir ela levou uma facada nas costas e caiu na cama mais no dia seguinte ela acordou como se não tivesse acontecido nada,mais na hora do jantar ela apareceu muito branca e o palhaço todo queimado dizendo agora eu vou matar todos quando o palhaço ia matar todos o detetive apareceu e deu um tiro na cabeça e quando ele caiu no chão o detetive deu outro no coração mais como o palhaço não morria ele levantou e pegou o detetive e o matou e depois pegou todos e


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